A maioria das Seitas Pentecostais e Neo-Pentecostais aqui no Brasil, como algumas Seitas Tradicionais, tais como: os Batistas e Adventista, não são Ecumenicos. Cada uma delas tem sua razão, mas a principal seria uma espécie de "Estratégia da Igreja Católica" em querer liderar ou ser a porta-voz de todo Cristianismo. Em Teoria do Conhecimento, só se conhece o Ser, estando no Ser. Caso contrário, pode se ter uma idéia errada sobre o Ser, por meio de interpretaçoes ou outros conhecimentos que obscuratizam todo e qualquer conhecer. Isso seria o mesmo que verbalizar tabus a fim de bloquear o acesso ao significado, tornando repulsiva e criminosa a simples tentação de examina-la. Imantado da ilusão de santidade e interiorizado ao ponto de tornar-se um substituto do senso de identidade para o seu portador, os objetores do Ecumenismo vetam possibilidade da discussão racional do dialogo religioso, franco e aberto, por meio da intimidação psicológica. Na verdade, a Igreja Católica nada ganha ao ser Ecumenica. Então por que ela o é? Porque trata-se de cumprir com fidelidade e amor os dois principais mandamentos ensinados pelo Cristo, e seu desejo colocado em Jo 17,21 que diz: "Para que todos sejam Um". Assim, sem diálogo não pode haver conhecimento, amor, compreensão e sobretudo honestidade entre as partes que se dialogam, para que não gerem preconceitos,etc....Bem, vamos ao tema que é longo, mas que devemos medidar e compreender com atenção:
I. Introdução Geral
Existem verdades e equívocos sobre as reais intenções da Igreja Católica sobre o Ecumenismo. Quero apenas salientar que todo e qualquer divisão quem é Satanás, o mentor de toda mentira. Satanás nada têm a perder, pois quer destruir o Cristianismo por meio dos seus dois intrumentos: Sendo o ser humano é nato ao dialogo e muitas questões sobre o tema não passam de mal entendidos:
· O Dialogo é o jeito mais simpático de atrair pessoas para nossa Igreja?
· Quer dizer que agora temos que aceitar qualquer coisa?
· Podemos mesmo fazer isto? Não vamos acabar menos Católicos ou menos Evangélicos?
· Isso não é prova de fraqueza da Igreja Católica em ser Ecumênica?
· Até onde podemos ir neste caminho?
· Isso não vai embaralhar a cabeça do povo e a nossa?
· Quer dizer que todas as opiniões têm o mesmo valor?
· E como afirmar aquilo que cremos?
· Esse tal de Ecumenismo quer dizer que qualquer opinião serve e que a Igreja Católica se torna porta-voz de todas as religiões cristãs?
Disse Jesus: para que todos sejam um. (Jo 17, 21).
II. Ecumenismo, o que é?
Ecumênico ® é a aproximação, cooperação, busca fraterna da superação das divisões entre diferentes Igrejas Cristãs: os Católicos, Ortodoxos, Protestantes, Crentes, Evangélicos (é bom ver como cada um gosta de ser chamado, para não deixar o irmão aborrecido à toa).
Dialogo Inter-Religioso: é o relacionamento respeitoso com grupos religiosos não cristãos; alguns chamam de macroecumenismo. Foi com esta intenção foi feito documento Dies Dominus (religiões orientais, africanas, indígenas. Religiões ocidentais, judaísmo, etc...).
Unidade: Não é a mesma coisa que Uniformidade, sermos diferentes pode ser algo enriquecedor. O que prejudica o anuncio do Evangelho é estarmos separados e freqüentemente em oposição, um grupo atacando outro. Santo Agostinho dizia: Nas coisas essenciais, unidade; nas duvidosas, liberdade, em tudo caridade.
Em Jo 17, 20-23 trás um questionamento fundamental para todas Igrejas Cristãs. “O cristão precisa ser unido, para que o mundo creia”. Gozado que o Movimento Ecumênico veio por meio dos MISSIONÁRIOS PROTESTANTES, em especial os Metodistas. Foram eles que ficaram chocados ao ver que o “Jesus” de um grupo não seria para outro e que os cristãos pregavam o amor universal e estavam divididos entre si. A Igreja Católica entrou nesse Movimento Ecumênico muito depois:
a. O Ecumenismo não é:
· Juntar todas as Igrejas em uma só, como quem faz sopa no liquidificador;
· Deixar de crer o que ensina na Igreja para viver em paz com todo mundo;
· Fazer de conta que tudo é a mesma coisa e que não há diferenças e problemas;
· Aceitar sem espírito crítico o que vem de outros grupos já que todos somos da mesma família cristã;
· Exigir dos outros que se acomodem às nossas doutrinas e tradições;
· Manter boas relações quando estamos com membros de outras Igrejas só por boa educação, sem necessidade de valorização do outro.
b. O Ecumenismo é:
· Conversão de coração para reconhecer o que há de bom nas outras Igrejas Cristãs;
· Ficar alegres com o muito que temos em comum, em vez de ficar buscando motivos para briga;
· Procurar conhecer as outras Igrejas, sem preconceito e sem ingenuidade;
· Colaborar com os irmãos de outras Igrejas em tudo que ajuda no progresso do profeta do Reino;
· Orar pela Unidade, com seriedade e ternura;
· Tratar as outras Igrejas como gostamos que a nossa seja tratada;
· Busca da verdade juntos, lealmente, no desejo sincero de sermos todos mais sinceros a Jesus.
ECUMENISMO não é uma estratégia, é uma forma de espiritualidade: ou vem sinceramente do coração, do amor de Jesus aos irmãos, ou vai ser uma mentira.
O perigo da quebra da Unidade, existe desde o começo das Igrejas Cristãs, em Atos, nas cartas paulinas e joaninas e no Apocalipse. Duas grandes divisões se formularam no segundo milênio da nossa história: Em 1054 a Igreja Ortodoxa se separou do Ocidente, e em 1517 Lutero deu início a Reforma Protestante.
De quem é a culpa desta divisão? Em João 1, 1-10 “Se dissemos que não temos pecados, fazemo-lo de mentiroso e sua Palavra não está em nós”.
Hoje há muitas Igrejas Evangélicas, semelhantes em algumas coisas e diferentes em outras. Isso sem falar nas Seitas (expressão que cria polêmica) “novos movimentos religiosos autônomos”. A dificuldade desses grupos se expande combatendo os demais, rejeitando o mundo e se considerando os únicos salvos.
No Brasil a Igreja Católica faz parte do CONIC (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs) com sede em Brasília. A base da unidade é o Batismo. A Igreja Católica considera o Batismo válido administrado uma só vez na vida da pessoa por outras confissões cristãs (Can 869§3).
a. Igrejas Ortodoxas, Anglicanas, Luteranas, Metodistas, Presbiterianas, Batistas, Adventistas, Assembléia de Deus, Congregacionais e a maioria das Igrejas Pentecostais.
b. É duvidosa o Batismo celebrado pela Igreja Pentecostal Unida do Brasil, Católica Brasileira e os Mórmons.
c. É nulo o batismo das Testemunhas de Jeová e pelos ritos não cristãos: Umbanda e assemelhados.
A Igreja Católica aceita como Batismo válido que manifeste a fé na Trindade e use a matéria água. O batismo pode ser de aspersão, imersão nas águas (piscina) etc...Devem ser reconhecidos pelos católicos como irmãos do Senhor (CIC 1271). Para os católicos os Batistas são nossos irmãos em Cristo.
¾ PECADOS CONTRA O ECUMENISMO
A história do Cristianismo está cheia de episódios lamentáveis. Muita gente morreu por causa dessa separação. A grande vítima foi a Evangelização: ficou mais difícil acreditar que aqueles que mais pregam o Evangelho se portam como inimigos. Hoje muitas coisas foram superadas. Lembremos aqui alguns pecados contra o Ecumenismo:
a. Desconhecimento da doutrina da nossa Igreja sobre o assunto.
b. Preconceitos do tipo: “não sei, não sei, mas não gosto”. Enfim, não conhecemos e nem queremos conhecer outras Igrejas. Buscamos evitar os outros que pensam diferentes de nós. Usamos linguagem e interpretamos mal o que o outro faz.
c. Julgamos a Igreja pelo comportamento de seus membros ou grupos agressivos e poucos sérios. Cada Igreja tem o seu jeito e sua história. A aproximação deixa de ser feita porque as pessoas ficam magoadas com os outros grupos.
d. Julgar os Evangélicos pelo comportamento de alguns grupos agressivos e sérios. Os Cristãos são diferentes entre si. A aproximação deixa de ser feita por magoa ou quem cria os problemas.
e. Defender ou aprender a própria doutrina atacando os outros. Quem é firme na fé católica é capaz de anunciar sem agredir ninguém. Se tenho amor pela Igreja Católica e ao que ela ensina, devo ajudar e perceber que o outro também tem amor semelhante por sua Igreja seja ela qual for.
f. Sem negar a identidade de ninguém, não nos faz menos Católicos ou Evangélicos. Só quem tem a identidade bem definida é capaz de ter um diálogo Ecumênico. Quem mistura sem critério, acaba prejudicando o real sentido Ecumênico.
¾ COMO SER ECUMENICO SE O OUTRO NÃO QUER?
a. Mesmo que nos chame de idolatras e condenarem práticas católicas a partir da Bíblia, procuramos não entrar na “Guerra Santa”. O importante é tratar cada pessoa bem, tão serena e maduramente. Isso requer paciência, caridade, oração.
b. Quanto aos pontos divergentes, isso é problema dos teólogos de todas as Igrejas. O importante é superar preconceitos e amar de verdade os irmão das outras Igrejas. O importante é que os assuntos não sejam tratados em clima de guerra, sem ficar parecendo que somos “donos do mercado, disputando freguesia de fiéis”.
c. Abolir atitudes belicosas, piadinhas, confrontos para mostrar que tem razão; tratar de forma respeitosa o que nos separa, aprendendo a sentir com Amor a Dor da separação e a alegria das realizações conjuntas.
d. Cultivar o sentimento da Justiça, reconhecendo o que é de bom, defendendo o que forem injustamente atacadas. Não considerar “VITÓRIA” nosso desprestígio da outra Igreja. O critério de avaliar os atos de qualquer Igreja é a defesa da vida para todos e a promoção dos valores do Reino.
“Em nome de Cristo ... deixa-nos reconciliar com Deus” ( 2 Cor. 5, 20 ).
¾ O QUE DIZ O PAPA JOÃO PAULO II?
Na encíclica Ut Unem Sint (= para que todos sejam Um), o Papa diz para os católicos que o Ecumenismo é um caminho de conversão. Não são estratégicas diplomáticas; é algo que brota do coração, do intimo da nossa relação com Deus. O Papa fala dos Mártires da Igreja Católica e Protestantes que deram suas vidas pela causa do Reino. Santidade não é propriedade dos católicos, mas de todos os cristãos batizados no Santo Espírito de Cristo enviado pelo Pai e pelo Filho (UUS 1, 2 e 3). Os equívocos de conversão são: incompreensão, indiferença, preconceito, equívocos, inércia e um conhecimento recíproco indiferente.
Não me envergonho de ser católico, o importante é ter grandeza o bastante para reconhecer valores e presença de Deus em outras Igrejas.
Resumindo: O diálogo Ecumênico não é vencer ou convencer, joga-se limpo, busca-se humildade e sinceridade na verdade e acredita-se que outro esteja fazendo o mesmo.
¾ OS FRUTOS DO DIÁLOGO:
São muitos os progressos já alcançados na convergência Ecumênica. Por exemplo:
· Já há cristãos de Igrejas diferentes que não se vêem mais como inimigos;
· Está mudando até o vocabulário: já não queremos chamá-los de “irmãos separados”, são apenas outros cristãos; quando em nossos documentos, ainda aparece esta expressão é porque estamos citando textos do Concilio, escritos há mais de 30 anos.
· Temos o diretório para a aplicação dos princípios e das normas sobre o ecumenismo (que todos deviam conhecer melhor);
· Às vezes, os edifícios de culto são emprestados entre as Igrejas;
· Oferecem-se bolsas de estudos para a formação de ministros das Comunidades mais carentes;
· Defendemos outros cristãos e grupos religiosos injustamente acusados;
· Reconhecemos um único batismo que torna todos membros da mesma família;
· Lutamos juntos na defesa de direitos e necessidades de todos, especialmente dos mais desprotegidos;
· Já temos traduções ecumênicas na Bíblia;
· Algumas Igrejas Não católicas abandonaram o hábito de celebrar a Ceia do Senhor apenas em poucas ocasiões e passaram a celebrá-la dominicalmente.
Caminhos que a Igreja Católica deseja percorrer: são 5 pontos para aprofundar o diálogo com os cristãos.
1. As relações entre a Bíblia e a Tradição, como norma da fé;
2. A Eucaristia
3. O sacramento da Ordem para os ministérios de diáconos, presbíteros e bispos.
4. O Magistério da Igreja, a autoridade do Papa e dos Bispos em comunhão com ele.
5. A relação dos cristãos com a Virgem Maria.
O importante é a relação verdadeira e não cortesia superficial. O ponto mais difícil é a autoridade do Papa. O Papa existe para dar Unidade a Igreja Católica para se manter Uma, mesmo na diversidade interna. Vocês não notaram que existe divergência até entre os católicos? No entanto, continuamos unidos. O ministério da Unidade Papal, não é exercer o poder e autoridade para servir e assegurar a Comunhão.
Enfim, Ecumenismo não é uma necessidade da Igreja Católica, não é uma questão interna de todas as comunidades cristãs, mas diz respeito ao amor que Deus em Cristo, destina ao conjunto da humanidade e obstacularizar, este Amor de Cristo é uma ofensa a Ele e o seu designo de reunir todos em Cristo (UUS 99).
A união dos cristãos, é um reflexo de comunhão entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Essa união é a nossa PAZ, pois a vida na discórdia rompe o 1º e o 2º mandamento que Jesus nos deixou.
Se os Católicos rezam pelos Protestantes e os Protestantes oram pelos Católicos apesar de nossas diferenças, na verdade estamos sendo Ecumênicos. Já é um pequeno passo de amor de Cristo em nós.
O Concílio de Trento
Este concílio tem sido chamado de Contra-Reforma, em oposição a Reforma Protestante. É um nome inadequado. O concilio foi sim uma RESPOSTA às proposições do protestantismo, e muito mais do que isso, expressão de vitalidade da Igreja, que no século 16 se manifestou na cidade de Trento num movimento de eflorescência prolongado até o século 17. Essa eflorescência brotava do íntimo da Igreja ou dos seus setores dados à oração Mística como: São João da Cruz, Santa Tereza, São Francisco de Sales, Santo Ignácio de Loyola, etc...
Esse concílio foi uma reação para não mudar a Igreja estabelecida por Cristo, mas reformar os homens detentores de cargos e funções; já que o mal, principalmente e mundanização do clero, falava antes de tudo da Reforma do Clero.
Nota-se um paralelo entre os séculos 16 e os séculos 11 a 13 onde forças renovadoras não partiram do Papado. No século 16, o impulso renovador partiu de comunidades dadas à ascese mística (Carmelitas, Jesuítas, Barnabitas e outros...), que com humildade aderiram a Hierarquia e o Papado.
Antes do Concílio de Trento, a Igreja viveu a crise dos males da época, como foram os séculos 10 e 16. .Não podemos julgar as gerações passadas com os critérios de hoje, mas temos que nos colocar no ambiente dos antigos para compreender os fatos, que para o homem de hoje é chocante e paradoxal. Nós, homens do século 21, somos incoerentes: condenamos episódios passados que nos parecem monstruosos e calamos fenômenos históricos de edições contemporâneas ainda mais volumosas e cruéis.
A história da Igreja não é dogma da fé. Ninguém ama o que não conhece. Não podemos desprezar o passado, pois ele é a raiz do presente e do futuro.
O Concílio de Trento elucidou toda a doutrina católica ameaçada em todos os seus pontos. Foi a base para a renovação do Clero e do povo católico, embora as execuções de seus decretos forem lentas e controvertidas. Esse concílio foi à auto-afirmação da Igreja como sociedade Universal de Salvação, contra diversas formas de individualismo e subjetivismo. Na verdade, o Concílio de Tento nem sempre é aplaudido. Opõe-lhe o Concílio Vaticano II, que se refere ao Tridentino e nele se apóia.
ECUMENISMO E A CNBB
Em muitas famílias brasileiras há diferentes religiões dentro de casa. Há famílias onde a nação é católica, o filho segue a Assembléia de Deus e o pai nem quer saber de religião. Há também casos que a diferença religiosa causa conflitos. A divisão é sempre um problema na hora do casamento, batizado, formatura, etc...
Todas as religiões e pessoas devem ser respeitadas cada uma tem valores próprios e uma contribuição e dar o Reino de Cristo. As Igrejas Cristãs aceitam e a Bíblia do Novo e Antigo Testamento, acreditam no Deus Uno e Trino, praticam o Batismo e comemoram de algum modo a Ceia do Senhor. Cada uma está aberta ao dialogo e a fé. Nas Igrejas Protestantes possuem além da Bíblia, seus escritos “confessionais” próprios. Elas insistem na necessidade de conversão à Cristo e a fé cristã. Interpretação à parte tem gente pregando um falso IRENISMO (= todas as religiões são boas) ou proselitismo (consiste em querer que todas sigam a “nossa” doutrina, custe o que custar).
Dividos, os cristãos não dão exemplo de amor (Mt 22,34-40). Os primeiros cristãos se esforçavam para ficarem bem unidos (At 2, 42-47). Divididos dão um contra testemunho.
Jesus quer a Unidade ( João 13, 34-35) e ( 17, 20-21), Paulo insiste na Unidade ( 2 Cor 5, 8). No livro dos Atos surgiu o primeiro Concílio ( At 15)
DOMINUS IESUS
Foi um documento escrito, para evitar o relativismo entre a doutrina catolica e o dialogo inter-religioso das religiões não cristãs. Uma coisa é a Salvaçao, outra coisa é possuir meios Eficazes de Salvaçao. Neste ponto, existe uma diferença doutrinal entre Catolicismo e Protestantismo, já que no protestantismo não há Sacramentos. O que precisa ser entendido, no documento do Concilio Vaticano II é: "a única Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica”, mas não quer com isto exprimir pouca consideração pelas outras Igrejas e comunidades eclesiais. Essa convicção caminha a par com a consciência de que isso não é mérito humano, mas um sinal da fidelidade de Deus que é mais forte que as debilidades humanas e os pecados, por nós confessados de modo solene perante Deus e perante os homens no início da Quaresma.
A Igreja Católica sofre como diz o Documento pelo fato de verdadeiras Igrejas particulares e comunidades eclesiais com elementos preciosos de salvação estarem separadas dela.
Enfim, compreendemos a Unidade com dom de Deus. Isso não significa renuncia das próprias convicções teológicas. É um caminho longo e difícil. No entanto, a Palavra de Deus não pode falhar: Haverá um só Rebanho e um só Pastor (Jo 17,20-21).
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