Purgatorio e Indulgências


Purgatório


O que é?


Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do Céu.


Catecismo da Igreja Católica nº 1030

É um Dogma de Fé e por isso nenhum cristão pode colocar em dúvida sua existência. A Santa Igreja, baseando-se na Sagrada Escritura e na Tradição, definiu basicamente nos Concílios de Florença e de Trento o que devemos acreditar sobre este assunto.


Estado de espírito onde as almas pagam as dívidas à Justiça Divina.


É muito importante saber que...


As almas do Purgatório já não podem mais merecer, isto é, não têm a possibilidade de alcançar méritos, não podem fazer nada para merecer a vida eterna, precisam de nós que ainda temos à nossa disposição os Tesouros da Redenção, que é formado pelos os Méritos infinitos de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Bem-aventurada Virgem Maria e dos Santos.


Isto entenderemos melhor mais adiante...


“Entre o último suspiro, e a eternidade, há um abismo de misericórdia”.


São Francisco de Sales


O Purgatório na Palavra de Deus

A doutrina sobre o Purgatório não está explícita na Bíblia Sagrada, no entanto, algumas passagens dão as idéias fundamentais de sua existência.


· Em 2 Macabeus 12, 39-46 – “...puseram-se em oração para pedir que o pecado cometido fosse cancelado”. “...ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado”.


· Em Mateus 5, 25-26 – “...dali não sairás, enquanto não pagares o último centavo”.


· Em Mateus 12, 31-32 – “...não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro”.


· No Apocalipse 21, 27 – “Nela jamais entrará algo de imundo”.


Por que motivos podemos ir para o Purgatório?


Todo pecado trás como conseqüência duas coisas:


A culpa e a pena (pena eterna + pena temporal).


Pela verdadeira contrição e pelo Sacramento da Reconciliação, ficam perdoadas a culpa e a pena eterna.


Todavia, permanece a pena temporal, o dever da penitência e da reparação do mal que cometemos. Fica uma dívida que devemos pagar à Justiça de Deus, nesta vida ou no Purgatório.


Pelas Indulgências podemos diminuir e até apagar toda a pena temporal. Sobre as indulgências falaremos adiante.


Assim podemos resumir os motivos que nos levam ao Purgatório:


§ 1º - pelos pecados veniais não remidos ou perdoados neste mundo;


§ 2º - pelas inclinações viciosas deixadas em nossa alma pelo hábito do pecado e


§ 3º - pela pena temporal devida a todo pecado mortal ou venial cometido depois do batismo e não expiado ou expiado insuficientemente nesta vida.



Como são os sofrimentos (penas)?


§ 1º Sofrimento - Pena dos Sentidos


“Reuni todas as penas que os homens têm sofrido, sofrem e sofrerão, desde o princípio do mundo até o fim dos tempos; juntai todos os tormentos que os tiranos e os algozes têm feito sofrer aos mártires: será uma pálida imagem dos tormentos do Purgatório; e, se as pobres encarceradas fosse permitida a escolha, prefeririam aqueles suplícios durante mil anos a ficarem no Purgatório mais um dia”.


Santa Catarina de Gênova

“A dor não é o golpe que recebe, mas a sensação dolorosa desse golpe”.


São Tomás de Aquino

“O fogo que envolve é o mesmo que atormenta os condenados no inferno, e esse fogo, oh, é terrível!”


São Tomás de Aquino

“As penas do Purgatório são passageiras, não são eternas, mas creio que são mais terríveis e insuportáveis que todos os males desta vida”.


São Gregório Magno

“Como deve ser maravilhoso o Céu, pois Deus exige uma purificação tão dolorosa das almas”.


Santa Catarina de Sena

§ 2º Sofrimento – Pena do Dano


É a separação forçada de Deus ou uma força irresistível, que a cada instante afasta bruscamente de Deus a alma que a todo momento, por instinto de sua natureza, corre a se unir com Ele. Imaginemos uma mãe que chamada pelo filho prestes a ser devorado por uma fera, fosse retida por uma força invencível no momento em que se precipitasse em seu socorro. Para as almas esta sensação é uma constante.


§ 3º Sofrimento – Impotência de se acudirem a si próprias


É a impotência absoluta, não podem nem fazer penitência, nem merecer, nem satisfazer à Justiça Divina, nem ganhar uma indulgência, nem receber os Sacramentos.


Mais uma vez é importante lembrar que nós podemos ajudá-las a se libertarem.


§ 4º Sofrimento – O conhecimento dos seus pecados


As almas do Purgatório vêem as coisas de Deus diferente de nós, esclarecidas pela Divina Luz, compreendem elas o respeito, o amor, a obediência que deviam a Deus, e ainda, a ingratidão dos pecados que cometeram. Essa ingratidão as oprime de tantos remorsos, que elas sentem a necessidade de sofrer para expiar tanta falta de amor, e ainda, a esse sentimento se une o pensamento de que teriam podido facilmente evitar em vida as faltas que as fazem sofrer.


§ 5º Sofrimento – O esquecimento em que caem


As almas sofrem com o esquecimento dos seus, elas pedem o repouso, o refrigério e a luz, e não rezamos por elas o quanto deveríamos, para libertá-las desse estado.


§ 6º Sofrimento – Incerteza do tempo de permanência no Purgatório


Na eternidade não há mais tempo. O tempo não é como o nosso, elas sofrem sem saber quando vão se libertar. Um minuto nosso para elas é uma eternidade.


“Eu temo, temo do bom conceito que meus amigos têm feito de mim; entendendo que eu já estou no Céu, sem querer me deixarão ficar no Purgatório”.


São Francisco de Sales

“De boa vontade eu ficaria cem mil anos no Purgatório, pois teria a certeza do Paraíso”.


São Bernardino de Sena

O estado das almas do Purgatório nos ensinamentos de São Francisco de Sales


“ 1º - As almas do Purgatório estão numa contínua união com Deus e perfeitamente submissas à vontade de Deus. Não podem deixar esta união divina e nunca podem contradizer a divina vontade, como nós neste mundo.


2º - Elas se purificam com muito amor e com toda boa vontade, porque sabem que isto á da vontade de Deus. Sofrer para fazer a vontade de Deus é uma alegria para elas.


3º - Elas querem ficar na maneira que Deus quer e quanto tempo ele quiser.


4º - São impecáveis e não podem experimentar o mais leve movimento de impaciência, nem cometer uma imperfeição sequer.


5º - Amam a Deus mais do que a si próprias, e mais do que todas as coisas, e com um amor muito puro e desinteressado.


6º - São consoladas pelos Anjos.


7º - Estão seguras da sua salvação e com uma segurança que não pode ser confundida.


8º - As amarguras que experimentam são muito grandes, mas numa paz profunda e perfeita.


9º - Si pelo que padecem estão como numa espécie de inferno, quando a dor, é um paraíso de doçura quanto a caridade mais forte do que a morte.


10º - Feliz estado, mais desejável que temível, pois estas chamas do Purgatório são chamas do Amor!”


“Falam só das penas daquele lugar e nunca da felicidade e da paz que desfrutam as almas que lá estão. É verdade que os sofrimentos são extremos e as maiores e mais terríveis dores desta vida não se podem comparar a eles, mas também as satisfações interiores são tais e tantas que nenhuma prosperidade e alegria da terra a elas se podem igualar”.


São Francisco de Sales

“Sim, o tormento delas é tão grande que nenhuma língua humana pode exprimí-lo, mas as suas delícias são de tal modo inebriantes que só a felicidade dos eleitos podem dar uma idéia”.


Santa Catarina de Gênova no Tratado do Purgatório

Motivos pelos quais devemos socorrer as almas do Purgatório:


§ 1º - O serviço que prestamos a Deus e a glória que lhe proporcionamos


Imaginemos o que experimentaria o coração de uma mãe que, tendo conhecimento de que seu filho foi condenado à prisão por muitos anos, o visse de repente, trazido por um amigo que o ajudou a se libertar.


E ainda, a glória que lhe proporcionamos, pois fomos criados para glorificar a Deus, e cada alma liberta do Purgatório, imediatamente voa ao Céu e glorifica incessantemente ao Senhor Deus Todo Poderoso.


§ 2º - O serviço que prestamos a nós mesmos


Adquirimos certamente um protetor no Céu, as almas por nós ajudadas a se libertarem serão eternamente reconhecidas no Céu. No Céu também se ama e se é reconhecido.


Constituímos no Céu um representante nosso que, em nosso nome, adora, louva e glorifica o Senhor, enquanto estamos em vida ocupados em trabalhos e fadigas, elas adoram a Deus também em nosso nome.


“Tudo quanto peço a Deus pela intercessão das almas do Purgatório me é concedido”.


Santa Teresa

“Quando quero obter com segurança uma graça, recorro às almas padecentes e a graça que suplico sempre me é concedida”.


Santa Catarina de Bolonha

§ 3º - As principais virtudes que assim praticamos


Socorrendo as almas do Purgatório praticamos a caridade em toda sua extensão.


Ajudamos ao nosso próximo no dia-a-dia, em diversas circunstâncias, também devemos fazê-lo às almas do Purgatório, e ainda mais, porque sabemos que não podem socorrer a si mesmas.


§ 4º - O julgamento que nos espera após a morte


É obra de caridade rezar por quem precisa.


“Tudo que fizerdes aos meus pequeninos e a mim que o fazeis”. Nos disse o Senhor Jesus.


E ainda “Tudo o que damos por caridade às almas do Purgatório converte-se em graças para nós, e, após a morte, encontramos o seu valor centuplicado”. Nos ensinou Santo Ambrósio


Nós podemos rezar por nós e por elas, e as almas do Purgatório não podem se ajudar. Nós podemos pagar as suas dívidas, para que alcancem a liberdade.


E ainda, não podemos nos esquecer de que um dia poderemos estar no Purgatório.


O que nos leva ao Purgatório?

A Tibieza e o Pecado Venial


“A tibieza é o hábito não combatido do pecado venial, ainda que seja um só.


Santo Afonso

A tibieza mina o espírito, sem que as pessoas percebam, nos enfraquece espiritualmente, amortece as energias da vontade e do esforço. Afrouxa a vida cristã. É um sistema de acomodações na vida espiritual do cristão.


Há muitos sinais de tibieza, mas o que a caracteriza é o pecado venial deliberado e habitual.


Tudo quanto ofende a Nosso Senhor nunca é leve ou coisa sem importância para uma alma fervorosa. O pecado venial é uma ofensa a Deus, e nele há:


Três circunstâncias agravantes:


§ 1ª - Uma injúria a Majestade Divina.


§ 2ª - Revolta contra a Autoridade de Deus.


§ 3ª - Ingratidão a Bondade Eterna.


“O hábito dos pecados veniais tira dos nossos olhos a malícia do pecado grave, e em breve não receamos passar das faltas mais leves aos maiores pecados”.


São Gregório

Depois da morte, as menores penas que nos esperam é algo maior do que tudo que se possa padecer neste mundo. As menores faltas são punidas severamente”.


Santo Anselmo


O que devemos fazer?


Eis as palavras de Santo Agostinho:


Devemos, pois socorrer os falecidos:


§ 1º - Em razão do parentesco de sangue.


§ 2º - Por gratidão, aos benfeitores nossos.


§ 3º - Por justiça.


§ 4º - Por caridade.


O Santo Cura d’Ars, São João Batista Vianney, era um devoto fervoroso das almas do Purgatório. Pedira a Deus a graça de sofrer muito. Os sofrimentos do dia, oferecia-os pela conversão dos pecadores, e os da noite, pelas almas do Purgatório.


“Si soubéssemos como é grande o poder das boas almas do Purgatório (em nosso favor) sobre o Coração de Jesus, e se soubéssemos também quantas graças poderíamos obter por intercessão delas, é certo, não seriam tão esquecidas”.


São João Batista Vianney


Como podemos ajudá-las?


Um dia, Santa Gertrudes rezava com fervor pelos falecidos, quando Nosso Senhor lhe fez ouvir estas palavras:


“Eu sinto um prazer todo especial pela oração que me fazem pelos fiéis defuntos, principalmente quando vejo que a compaixão natural se junta a boa vontade de a tornar mais meritória. A oração dos fiéis desce a todo instante sobre as almas do Purgatório, como um orvalho refrigerante e benéfico, como um bálsamo salutar que adoça e acalma suas dores, e ainda as livra das suas prisões mais ou menos rapidamente conforme o fervor da devoção com que é feita”.


E ainda noutra ocasião:


“Muitíssimo grata me é a oração pelas almas do Purgatório, porque por ela tenho ocasião de libertá-las das suas penas e introduzí-las na glória eterna”.


Oração

Aplicando as indulgências recebidas na oração em sufrágio, para a liberdade das almas do Purgatório.


Aqui vemos a importância das indulgências, através delas pagamos à Justiça Divina o que devemos, ou as oferecemos pelas almas para que elas possam assim pagar o devem à Justiça Divina, e se libertarem para entrar no gozo Celeste.


§ Salmo 129 (130) - De Profundis


É um dos sete Salmos Penitenciais, e é uma oração indulgenciada.


§ Orações canônicas do Breviário ou Divino Ofício, Orações Oficiais da Igreja


“A oração é a chave de ouro que abre o Céu”.


Santo Agostinho

Sofrimento

“Aliviemos as almas do Purgatório, aliviemo-las por tudo o que nos penaliza, porque Deus tem cuidado em aplicar aos mortos os méritos dos vivos”.


São João Crisóstomo

Podemos aceitar os nossos sofrimentos com amor e humildade, oferecendo-os em sacrifício pelas almas, afim de que elas sofram menos. É meritório para nós (santificação) e para as almas (alívio dos sofrimentos) oferecer a Nosso Senhor Jesus Cristo a cruz de cada dia pelos nossos falecidos. Quem não tem a sua cruz?


É bom lembrar que, aceitando os sofrimentos da vida, em espírito de reparação, estaremos diminuindo as penas que poderemos experimentar se formos para o Purgatório. Não sabemos o nosso futuro.


Ato Heróico

Quando fazemos um ato de penitência e oração, como por exemplo rezar um Santo Terço de joelhos, há neste ato, três frutos diferentes:


§ Um fruto meritório – que não o podemos perder, é o mérito pessoal de quem o pratica, nos dá um acréscimo de graça e de glória.


§ Um valor satisfatório do ato – que é a penitência, o sacrifício, e este é para as almas, no Ato Heróico.


§ Uma força impetratória - que é a da oração como oração.


“É o ato que consiste em oferecer à Divina Majestade, em proveito das almas do Purgatório, todo o valor satisfatório das obras que fizemos durante a vida, e todos os sufrágios que forem aplicados pela nossa alma depois da morte”.


Este ato há de ser feito em perpétuo, isto é, por toda a vida continuando após a morte, mas não obriga sob pena de pecado, a pessoa pode renunciá-lo, não comete pecado mortal nem venial.


Pelo Ato Heróico não renunciamos o mérito de nossas boas obras, isto é o fruto meritório, que nos dá nesta vida um acréscimo da graça e da glória no Paraíso. Este merecimento é nosso e não o podemos ceder aos outros.


Além disso, tudo o mais que fizermos, será em proveito das almas do Purgatório, desde que fazemos o Ato Heróico, todas as indulgências que lucramos são das almas. Só a indulgência plenária na hora da morte não é aplicável aos falecidos. O Ato Heróico não impede de rezar nas próprias intenções e pelos falecidos.


O Ato Heróico não nos impede de utilizar a força impetratória da oração por alguma alma em particular, mas a entrega que se faz em favor das almas sofredoras neste ato, no qual cedemos o valor satisfatório, é feito, em geral, por todas as almas, e não em favor de uma ou outra em particular.


É um engano pensar que se perde muito com o Ato Heróico, ao contrário, lucra-se mil vezes mais. Deus se deixa vencer em generosidade? Este Ato é cheio de mérito, é um ato perfeito, que nos faz esquecer de nós mesmos para favorecer nossos irmãos e praticar a caridade. “A caridade cobre uma multidão de pecados”, nos ensina a Palavra de Deus. Este heroísmo de caridade será recompensado com superabundância de graças em vida e de glória na eternidade.


Para realizá-lo, não é prescrita uma oração em especial, pode ser feito espontaneamente.


Missas Gregorianas

É providenciar a celebração de trinta Santas Missas individuais, isto é, por uma só alma e não por diversas na mesma Santa Missa, em trinta dias consecutivos, se por acaso nestes dias forem os três últimos dias da Semana Santa (sexta-feira ao domingo), a interrupção não altera o prosseguimento, as Santas Missas destes dias podem ser celebradas depois em seguida. Todavia, não é necessário que as Santas Missas sejam celebradas pelo mesmo sacerdote, numa mesma igreja e altar.


O essencial é que sejam celebradas trinta Santas Missas por um falecido, em trinta dias consecutivos.


“Deus acolhe com mais fervor a oração pelos mortos, do que a que nós lhe dirigimos pelos vivos”.


São Tomás

Exercícios de piedade nas segundas - feiras e no Mês de Novembro

Como nos ensina a Tradição cristã, o costume de fazer piedosos exercícios pelas almas do Purgatório nas segundas-feiras durante o ano todo, e também durante todos os dias do mês de Novembro, neste mês rezamos em especial pelas almas do Purgatório, nestes dias pratiquemos em sufrágio das almas o quanto pudermos; assistir a Santa Missa, receber a Sagrada Comunhão, das esmolas, fazer a Via Sacra, visitar os doentes, enfim, temos à nossa disposição muitas maneiras de sufragá-las.


Santa Missa

É o maior, mais poderoso e eficaz sufrágio que possamos oferecer a Deus pelos falecidos. É o mesmo Sacrifício do Calvário, na Santa Missa se oferece o próprio Deus para reparar as faltas de toda a humanidade. Pode haver maior sufrágio que a Santa Missa?


Distinguem-se quatro frutos principais do Santo Sacrifício:


§ Um fruto geral – aplicado a todos os fiéis vivos e falecidos não separados da Comunhão da Igreja;


§ Um fruto especial - aplicado aos que assistem atualmente a Santa Missa;


§ Um fruto especialíssimo – aplicado aos que mandam celebrar a Santa Missa e


§ Um fruto ministerial - que pertence ao celebrante e é alienável.


“Vale mais assistir devotamente uma Santa Missa por nós em vida, ou dar espórtula para se celebrar, do que várias Missas após a morte”.


Santo Anselmo

“A cada Santa Missa celebrada com devoção, saem muitas almas do Purgatório. E não sofrem tormento algum durante a Missa aplicada por elas”.


São Jerônimo

“Os anjos não somente assistem ao Sacrifício da Santa Missa, senão que no fim acodem voando às portas do Purgatório a libertar às almas, às quais Deus aplica a virtude do Santo Sacrifício que se acaba de celebrar”.


São João Crisóstomo

“Nenhuma língua humana pode exprimir os frutos de graças que atrai o oferecimento do Santo Sacrifício da Missa”.


São Lourenço Justiniano

“Toda Santa Missa diminui teu Purgatório; toda Santa Missa alcança-te um grau de glória no Céu”.

São Bernardo

“A Santa Missa é o sol que dissipa as trevas do Purgatório”.

São Francisco de Sales

“Na hora da morte, as Santas Missas às quais tiveres assistido, serão a tua maior consolação. Um dos fins da Santa Missa é alcançar para ti o perdão dos teus pecados. Em cada Santa Missa podes diminuir a pena temporal devida aos teus pecados...”.

Santo Agostinho

Comunhão

Sim, depois da Santa Missa, não há sufrágio melhor e mais poderoso para socorrer as pobres almas que a Santa Comunhão. Escreveu São Boaventura: “Que a caridade te leve a comungar, porque nada há tão eficaz para proporcionar descanso aos que padecem no Purgatório”.


A comunhão dignamente recebida é um meio especialíssimo para o sufrágio das almas do Purgatório, pois na Sagrada Comunhão oferecemos o próprio Deus.


Podemos também oferecer a Comunhão Espiritual pelas almas sofredoras.


Penitência e Boas Obras

A penitência além de nos ser necessária, é muito meritória, e podemos oferecê-la em sufrágio das almas do Purgatório.


Oferecer alguns momentos de sede de vez em quando, para matar a sede que as almas do Purgatório têm de Deus.


Mortificar a curiosidade nas leituras, em querer saber tudo, para reparar os pecados cometidos pelas almas por esta falta de mortificação. Dominar a gula, os vícios, etc.


Fazer atos de humildade para reparar o orgulho cometido por tantas almas que sofrem.


Reservar um pouco dos rendimentos para providenciar a celebração da Santa Missa, e para outros atos de caridade em sufrágio das almas do Purgatório.


Assim, tiraremos duplo proveito: a nossa santificação e o alívio das almas sofredoras.


“Uma pequena penitência livremente praticada nesta vida é preferível, aos olhos de Deus, a uma grande penitência imposta na outra”.


São Boaventura

Via Sacra

É também um excelente meio de sufrágio para as almas sofredoras, a meditação da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo nos recorda o Preciosíssimo Sangue derramado pela salvação das almas, e nos faz pedir pelo Sangue de Cristo a libertação das almas do Purgatório.


“Si quereis crescer de virtude em virtude, atrair para vossa alma graça sobre graça, entregai-vos muitas vezes ao piedoso exercício da Via Sacra”.


São Boaventura

Esmolas

Socorramos os pobres e necessitados, oferecendo as indulgências recebidas em sufrágio das almas do Purgatório.


Já no Antigo Testamento observamos esta prática.


O anjo disse a Tobias:


“A esmola salva da morte, apaga os pecados, tira a alma das trevas, faz-lhe achar graças diante de Deus e lhe assegura a vida eterna”.


Tobias 4, 8-11

Água Benta

O Venerável padre Domingos de Jesus, segundo o costume da Ordem Carmelitana, tinha uma caveira sobre a mesa de sua cela. Certo dia, ao ter aspergido essa caveira com água benta, a mesma começou a bradar em voz alta suplicando: Mais água benta! Porque ela alivia o ardor das chamas horrivelmente dolorosas!


A oração da Igreja intercede por meio da água benta, por isso as almas do Purgatório tanto anseiam pelo uso desta em seu favor.


Nossa Senhora - Um a parte especial à sua Intercessão...


“Eu sou a Rainha do Céu, eu sou a Mãe da misericórdia, o caminho por onde voltam os pecadores a Deus. Não há pena no Purgatório que não se alivie e que por mim não se torne menor do que si o fôra sem mim”.


Nossa Senhora à Santa Brígida

“Cada ano, nas grandes festas, a Mãe de Deus desce ao Purgatório e liberta muitas almas do sofrimento, levando-as para a glória, sobretudo nas festas da Páscoa, do Natal e da Assunção”.


Venerável Dionizio Cartuziano

Escapulário de Nossa Senhora do Carmo

Diz a tradição que na noite do dia 16 de julho de 1251, o Prior Geral dos Carmelitas, São Simão Stock, um homem considerado por todos os Irmãos como um homem de intensa oração, de entrega total, devoção e amor à Mãe do Carmelo, a Virgem Maria, mergulhado na oração, dirigiu-se a Virgem Maria e pediu-lhe a proteção da "Senhora" sobre seus vassalos em tempos de perseguição e dificuldades. Pediu-lhe que ajudasse a seus Irmãos, porque estes sempre se mantinham fiéis a seu serviço e agora necessitavam de sua ajuda. Neste momento, segundo a tradição, rezou esta famosa oração que até hoje os Carmelitas cantam solenemente nas festas:


"Flor do Carmelo, vide florida.


Esplendor do Céu. Virgem Mãe incomparável.


Doce Mãe, mas sempre Virgem,


Sede propicia aos carmelitas, Ó Estrela do Mar".


Durante esta oração, apareceu-lhe a própria Virgem Maria, rodeada de anjos.


Entregou-lhe o Escapulário que tinha em suas mãos e lhe disse:


"Recebe, meu filho muito amado, este Escapulário de tua Ordem, sinal de meu amor, privilégio para ti e para todos os carmelitas: quem com ele morrer, não se perderá. Eis aqui um sinal da minha aliança, salvação nos perigos, aliança de paz e de amor eterno".


E ainda:


“Eu, como terna Mãe dos confrades carmelitas, descerei ao Purgatório no primeiro sábado depois da sua morte e os livrarei e os conduzirei ao Monte Santo da vida eterna”.


Normas Práticas no uso do Escapulário:


· O escapulário é imposto só uma vez por um sacerdote, com a imposição passa-se a fazer parte da grande família carmelitana, participando de toda a vida espiritual do Carmelo.


· Por ser confeccionado com tecido, o escapulário desgasta-se facilmente; por isso recomenda-se que seja substituído por um novo quando necessário. Este também deverá receber a benção sacerdotal.


· Pode ser substituído por uma medalha que represente de uma parte a imagem do Sagrado Coração de Jesus e da outra, a Virgem Maria.


· O escapulário compromete com uma vida autêntica de cristãos que se conformam às exigências evangélicas, recebem os Sacramentos, professam uma especial devoção à Santíssima Virgem, expressa ao menos com a recitação diária de três Ave-Marias.


O Escapulário do Carmo não é:


· Um amuleto;


· Uma garantia automática de salvação;


· Uma dispensa de viver as exigências da vida cristã.


Indulgência

Relembrando...


Todo pecado trás como conseqüência duas coisas:


A culpa e a pena (pena eterna + pena temporal).


Pela verdadeira contrição e pelo Sacramento da Reconciliação, ficam perdoadas a culpa e a pena eterna.


Todavia, fica-nos o dever da penitência e da reparação do mal que cometemos. Fica uma dívida (referente a pena temporal) que devemos pagar à Justiça de Deus, nesta vida ou no Purgatório.


Pelas indulgências podemos diminuir e até apagar toda a pena temporal.


Tiramos do Tesouro da Igreja, formado pelos méritos superabundantes de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Bem-aventurada Virgem Maria e dos Santos o que precisamos para pagar as dívidas à Justiça Divina, e isto, podemos realizar devido a Comunhão dos Santos.


Entendendo melhor...


A Igreja, pelo Tesouro da Igreja Universal formado pelos méritos superabundantes de Nosso Senhor Jesus Cristo, os méritos da Bem-aventurada Virgem Maria e dos Santos, aplica para o bem dos fiéis neste mundo e para alívio das almas do Purgatório, as Indulgências.


É uma graça de Deus, que ocorre devido o dogma da solidariedade dos fiéis, dos que estão na graça de Deus, isto é da Comunhão dos Santos.


Comunhão dos Santos

O que é?


Todos são membros de Cristo. Todos formam o Corpo Místico de Cristo, estamos todos unidos em Jesus Cristo, como os membros unidos à cabeça, isto é, podemos nos auxiliar uns aos outros nesta sublime solidariedade em Cristo e por Cristo. É o mistério da admirável Comunhão dos Santos.


Quem são os fiéis solidários?


§ são os justos no Céu, os que se salvaram e estão na posse de Deus;


§ são os justos que padecem no Purgatório e


§ são os justos que peregrinam na vida terrena.


Formam eles as três Igrejas:


§ a Igreja Triunfante, os fiéis já no triunfo eterno da glória;


§ a Igreja Padecente, os fiéis que se purificam nas chamas do Purgatório e


§ a Igreja Militante, somos nós que combatemos neste mundo.


Agora vamos aprender sobre as Indulgências...


O que é Indulgência?


É a remissão, diante de Deus, da PENA TEMPORAL devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa (com uma verdadeira contrição e pelo Sacramento da Reconciliação), que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja.


A Indulgência é parcial ou plenária, conforme liberta, em parte ou no todo, da pena temporal devida pelos pecados.


E ainda, qualquer fiel pode lucrar indulgências parciais ou plenárias para si mesmo ou aplicá-las aos falecidos como sufrágio.


Vale esclarecer que ninguém pode lucrar indulgências em favor de outras pessoas vivas.


É ainda, importantíssimo ressaltar, que as indulgências não nos dispensam de fazer penitência e a confissão humilde de nossos pecados.


O que é preciso fazer para ganhar a Indulgência?


Três pontos básicos são necessários para se ganhar a indulgência:


§ Para que alguém seja capaz de lucrar indulgências, deve ser batizado, não estar excomungado e encontrar-se em estado de graça, pelo menos no fim das obras prescritas. Em estado de pecado grave não se lucram indulgências.


§ A intenção de lucrar as mesmas, para isto basta termos a intenção virtual (em pensamento), e podemos fazer pela manhã a intenção de lucrarmos todas as indulgências anexas as orações e boas obras que praticarmos naquele dia.


§ Praticar as exigências (condições) prescritas quando for o caso.


Indulgência Parcial

A condição determinada pela Igreja para a indulgência parcial é a de simplesmente com o coração contrito, executar a obra indulgenciada.


Indulgência Plenária

Para a indulgência plenária, “além da repulsa de todo afeto a qualquer pecado, até venial, é necessária a execução da obra enriquecida da Indulgência e o cumprimento das três condições (norma 23) seguintes:


1º - Confissão Sacramental


§ Com uma só Confissão podem ganhar-se várias Indulgências em dias diferentes. Aqui cabe uma informação importante que não consta no Manual das Indulgências, mas que foi obtida da Sagrada Penitênciária: Cada confissão vale para as indulgências obtidas até uns 15 (quinze) dias antes e para as indulgências que serão obtidas até uns 15 (quinze) dias depois de recebido o Sacramento.


2º - Comunhão Eucarística


§ É necessária uma Comunhão para cada Indulgência.


3º - Oração nas intenções do Sumo Pontífice


§ É necessário rezar para cada Indulgência.


§ Recitar um Pai Nosso e uma Ave-Maria, mas podem os fiéis acrescentar outras orações conforme sua piedade ou devoção (norma 23 parágrafo 5).


As três condições podem cumprir-se em vários dias, antes ou depois da execução da obra prescrita; convém, contudo, que a Sagrada Comunhão e a oração nas intenções do Sumo Pontífice se pratiquem no próprio dia da obra prescrita (norma 23 parágrafo 3). A indulgência plenária só se pode ganhar uma vez ao dia, contudo o fiel em artigo de morte pode ganhá-la, mesmo que já a tenha conseguido neste dia (norma 21 e parágrafos).


Ainda é importante ressaltar que...


§ Para lucrar a indulgência plenária anexa à igreja ou oratório, é a visita aos mesmos e neles se recitam o Pai Nosso e o Creio, a não ser em caso especial em que se marque outra coisa, mas podem os fiéis acrescentar outras orações conforme sua piedade ou devoção (norma 22), e ainda o cumprimento das três condições (norma 23).


Concessões

§ Concede-se indulgência parcial ao fiel que, no cumprimento de seus deveres e na tolerância das aflições da vida, ergue o espírito a Deus com humilde confiança, acrescentando alguma piedosa invocação, mesmo só em pensamento.


“Vigiai e orai para não cairdes em tentação”.


Mateus 26, 41

§ Concede-se indulgência parcial ao fiel que, levado pelo espírito de fé, com o coração misericordioso, dispõe de si próprio e de seus bens no serviço dos irmãos que sofrem falta do necessário.


“Tive fome e me destes de comer...”.


Mateus 25, 35-36 e 40

§ Concede-se indulgência parcial ao fiel que se abstém de coisa lícita e agradável, em espírito espontâneo de penitência.


“Se pelo espírito mortificares as obras do corpo vivereis”.


Romanos 8,13

E ainda...


Orações e Atos Indulgenciados

Muito importante!


Antes de enumerá-las é importante sugerir a leitura do Manual das Indulgências, pois algumas práticas exigem determinadas condições para recebê-las.


§ Recitar atos de virtudes teologais e de contrição.


§ Adoração ao Santíssimo Sacramento.


§ Oração ao Santo Anjo.


§ Oração do Ângelus e Rainha do Céu.


§ Oração Alma de Cristo.


§ Benção Papal


§ Visita ao Cemitério


§ Comunhão Espiritual


§ Oração do Creio em Deus Pai


§ Adoração da Santa Cruz


§ (Salmo 129 (130)) Oração De Prufundis


§ Dedicação ao ensino ou aprendizado da doutrina cristã


§ Oração Eis-me aqui, ó bom e dulcíssimo Jesus


§ Participar com devoção do solene rito que costuma encerrar o Congresso Eucarístico


§ Rezar Ladainhas, em especial do Santíssimo Nome de Jesus, do Sagrado Coração de Jesus, do Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, de Nossa Senhora, de São José e de Todos os Santos


§ Rezar o Magnificat


§ Rezar o Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria


§ Salmo 50, o Miserere


§ Assistir devotamente às novenas públicas que se fizerem antes das solenidades do Natal, de Pentecostes e da Imaculada Conceição


§ Usar devotamente objetos de piedade bentos ritualmente por qualquer sacerdote ou diácono


§ Rezar Ofícios breves


§ Recitar orações aprovadas pela autoridade eclesiástica pelas vocações sacerdotais e religiosas


§ Se entregar a oração mental com piedade


§ Assistir atenta e devotamente à sagrada pregação da Palavra de Deus


§ Fazer a 1ª Comunhão ou assistir esta cerimônia


§ Assistir devotamente a 1ª Celebração da Santa Missa de um sacerdote


§ Rezar o Rosário de Nossa Senhora (pode ser rezada a terça-parte, isto é, o Terço, mas as cinco dezenas devem ser recitadas juntas).


§ Ler a Sagrada Escritura, com a veneração devida, e a modo de leitura espiritual.


§ Rezar a Salve Rainha


§ Recitar no dia da celebração litúrgica de qualquer Santo, em sua honra a oração tomada no Missal ou outra aprovada pela autoridade eclesiástica


§ Fazer o Sinal da Cruz devotamente proferindo as palavras costumeiras: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém


§ Oração À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus....


§ Recitar com piedade Tão Sublime Sacramento...


§ Rezar Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis...


§ Fazer piedosamente o exercício da Via-Sacra


§ Visitar com devoção a igreja paroquial na festa do titular


§ Renovar as promessas do Batismo


§ Visitar piedosamente uma igreja ou oratório, quando aí se faz a Visita Pastoral


Invocações Breves (recitadas ou só concebidas na mente):


§ Jesus


§ Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo


§ Bendito seja Deus


§ Seja como Deus quiser


§ Ajudai-me, Senhor


§ Atendei à minha oração


§ Tende piedade de mim


§ Perdoai-me, Senhor


§ Não permitais que eu me separe de vós


§ Ave Maria


§ Coração de Jesus, confio em vós.


§ Doce Coração de Maria, sede a minha salvação


§ Enviai, Senhor, operários à vossa messe


§ Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo


§ Graças e louvores sejam dados a todo momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento


§ Jesus, Maria, José


§ Jesus manso e humilde de coração, fazei nosso coração semelhante ao vosso.


§ Meu Senhor e meu Deus!


§ Nós vos adoramos e vos bendizemos, porque pela vossa Santa Cruz remistes o mundo


§ Pai, em vossas mãos entrego meu espírito


§ Rogai por nós Santa Mãe de Deus para que sejamos dignos das promessas de Cristo


§ Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós


§ Senhor, aumentai a nossa fé


§ Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós


Ainda é importante ressaltar...


O dia em nos lembramos em especial dos falecidos é o Dia de Finados – 02 de Novembro.


E sobre a visita ao cemitério...


O fiel que visitar devotamente um cemitério e rezar, mesmo em espírito, pelos defuntos, concede-se indulgência somente aplicável às almas do Purgatório. Esta indulgência será plenária (cumprindo as três condições), cada dia, de 01 a 08 de novembro; nos outros dias do ano será parcial.


“Nenhum sacrifício é mais agradável a Deus do que o zelo pela salvação dos homens...” E também: “O valor do mundo inteiro não se pode comparar com o valor de uma só alma”.


São Gregório Magno

“Hoje traze-me as almas que se encontram na prisão do Purgatório e mergulha-as no abismo da minha misericórdia; que as torrentes do meu Sangue refresquem o seu ardor. Todas essas almas são muito amadas por mim, pagam as dívidas à minha Justiça; está em teu alcance trazer-lhes alívio. Tira do Tesouro da minha Igreja todas as indulgências e oferece-as por elas. Oh, se conhecesses o seu tormento, incessantemente oferecerias por elas a esmola do espírito e pagarias as suas dívidas à minha Justiça”.


O Senhor Jesus disse à Irmã Faustina – Novena da Divina Misericórdia


“Por conseguinte, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para com todos, mas sobretudo para com os irmãos na fé”.


Gálatas 6, 10

“Examinai tudo e ficai com o que é bom.”

Tessalonicenses 5, 21


Bibliografia

§ A Bíblia de Jerusalém


§ Catecismo da Igreja Católica


§ BRANDÃO, Monsenhor Ascânio. Tenhamos Compaixão das Pobres Almas. São Paulo, Editora Ave Maria, 2ª edição, 1956.


§ REIS, Pe. Oliveiros de Jesus. O Purgatório e as Almas que Sofrem. Porto – Portugal, edição do Cavaleiro da Imaculada, 5ª edição.


§ PEREIRA, Monsenhor Dr. José Basílio. Mês das Almas. Salvador, Bahia, Editora Mensageiro da Fé Ltda, 15ª edição. 1969.


§ PINTO, Hugo Ferreira. Coração Indulgentíssimo de Jesus - Introdução ao Manual de Indulgências. Petrópolis, Rio de Janeiro, Editora Vozes. 1998.


§ Manual das Indulgências normas e concessões. São Paulo, Editora Paulus, 3ª edição, 1989.


§ Sufrágio. Belo Horizonte, Editora da Divina Misericórdia, 1996.


Obs.: Todas as obras acima citadas obtiveram aprovação de autoridade eclesiástica.

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