Existe salvação fora da Igreja? As pessoas de outras religiões tem salvação?

 


Fonte: El Teologo responde

Autor: Pe. Miguel Ángel Fuentes, I.V.E.

Tradução: Rogério Hirota - Revisão 14/Nov/2007


Pergunta:


As pessoas que não pertecem a Igreja podem se salvar?


A respeito da salvação, que implica estar em comunhão com Deus. O que acontece com os irmãos de outras religiões e seitas como por exemplo os muçulmanos, judeus, batistas, hinduistas, protestantes, testemunhas de jeová, etc.?


Se não reconhecem a Jesus como Deus, poderiam estar em comunhão com Ele e receber a vida eterna? Quem pode estar condenado?


Esteban.


Existe Salvação fora da Igreja?


Elena


Os que não conhecem a Deus ou nunca lhes pregaram estão condenados? Não existe salvação para eles?


Resposta:


Estimados.


O ensino da Igreja é que "fora da Igreja não existe salvação". Mas devemos entender muito bem esta afirmação para não lhe atribuir um sentido equivocado.


Podemos resumir o ensino da Igreja dizendo o seguinte: "Assim como Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, assim também a Igreja é o único meio univesal de salvação. Nenhum homem pode se salvar sem pertencer a ela, seja ela em toda sua realidade seja ela pelo menos por sua disposição profunda."


A doutrina da Igreja deve unificar ao mesmo tempo várias verdades que são:


a) Que Deus quer realmente a salvação de todos os homens;

b) Que a Igreja é o único sacramento de salvação e que é necessário pertencer a ela para se salvar;

c) Que não existem duas Igrejas, uma universal mas invisível e outra visivel mais limitada, mas que na terra existe somente uma única Igreja, por sua vez visivel e invisivel, mistica e institucional.


Procuremos explicar este mistério:


1) A Igreja, único sacramento de salvação


"Assim como Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, assim também a Igreja é o meio univesal e único de salvação. Nenhum homem pode pois se salvar sem pertencer a ela, seja em toda sua realidade, seja pelo menos por sua disposição profunda."


Esta tese é de fé, segundo o magistério ordinário e universal da Igreja confirmado por várias declarações solenes, em particular o IV Concílio de Latrão (1215):


"Existe uma só Igreja, a Igreja universal dos fiéis, fora da qual ninguém (nullus omnino) se salva" (Dz 430).


E o Concílio de Florência (Dz 714). Vejam assim também os textos de Inocêncio III (Dz 423), de Bonifácio VIII na Bula Unam Sanctam (Dz 468), de Clemente VI (Dc 570 b), de Benedito XIV (Dz 1473), de Pio IX (Dz 1647, 1677), de Leão XIII (Dz. 1955), de Pio XII em sua enciclica Mystici corporis (Dz 2286-2288).


Resumindo e reconhecendo toda esta doutrina tradicional, o Concilio Vaticano II reafirma por sua vez "que esta igreja peregrinante é necessária para a salvação. Em efeito, somente Cristo é mediador e caminho de Salvação e se faz presente a todos nós em seu corpo que é a Igreja" (Lumem Gentiun 14)


A fé da Igreja toca na necessidade do papel por ela desempenhada, e se aproxima da Escritura através da tradição.


a) O fundamento da Sagrada Escritura


Uma série de afirmações aparecem em todo o Novo Testamento.


a- Cristo é a única fonte de salvação, o único lugar de encontro entre Deus e os homens. Assim, sob diversas formas: Atos 4, 11-12; Rom 10, 1-14; Lc 12, 8-10; Jo 14, 1-6, etc.


b- Na comunicação da salvação aos homens, Cristo e a Igreja formam uma só coisa: a negação de seguir a Igreja equivale a negação de seguir a Cristo, do mesmo modo que recusar a Cristo equivale a recusar o Pai (Lc 10, 16: «Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou.»; ou também: Jo 3, 5; 13, 20: Mt 18, 17; Mc 16, 16; Gál 1. 8; Tit 3, 10; 2 Jo 10, 11, etc..).


Ou todos estes textos citados não quer dizer nada ou então significa claramente que, fora de Cristo e de sua Igreja não existe salvação possível para o homem. Assim pois, ainda que não figure neles sob sua formulação explicita, a terminologia "fora da igreja não há salvação" se remonta em sua sustância ao mesmo Evangelho. O Concílio Vaticano II o adverte com exatidão: "Ao ensinarmos explicitamente a necessidade da fé e do batismo (Mc 16,16 ; Jo 3,5), confirmou (Cristo) ao mesmo tempo a necessidade da mesma Igreja". (Lumem Gentium 14)


b) O termo "fora da Igreja não há salvação"


A frase "fora da Igreja não há salvação" aparece pela primeira vez com São Cipriano e com Orígenes em torno do ano 250 dC. Encontramos-na também initerruptamente nos Padres, ou com ligeiras variantes ou traduzida também em imagens como a arca de Noé ou outras equivalentes.


A encontramos também nos teólogos e nos documentos oficiais do magistério na qual os mais importantes ja citamos anteriormente.


Por um pouco que se reflexione, se chegará a clara conclusão de que é essencial a Igreja ser única. Caso contrário não seria a esposa do Único Mediador e seu corpo, o sacramento da comunhão universal entre Deus e os homens. Quando a Igreja afirma esta unicidade como uma exigência de sua fé, não reinvindica pois, zelosamente, uns direitos e uns privilégios cedendo a uma tentação de imperialismo espiritual, mas que dá testemunho da missão que ela recebeu com respeito a humanidade.

Seu exclusivismo é simplesmente outro nome de sua fidelidade e de sua caridade universal. Admitir uma pluralidade de Igrejas equivaleria a não admitir nenhuma, recusando assim a noção de Igreja.


2- O sentido e o alcance do termo "fora da Igreja não há salvação"


Como pois, interpretar corretamente esta frase? Para responder a questão examinaremos o que nos diz a respeito dentro do Novo Testamento e a Tradição da Igreja.


a) O Novo Testamento


a. O que o Novo Testamento condena é, essencialmente, a negação da verdade e não a ignorância pura e simples. Veja em particular: Jo 3,19, Mat 22:8-9, cf. Jo 4,7.


b. Nunca afirma que seja suficiente invocar a Cristo ou afiliar-se a sua Igreja para poder se salvar. Até diz explicitamente o contrário: Mt 13, 41-42; Mt 22, 12-14; Mt 25, 41; 1 Cor 13, 2; Gál 5, 6; Tg 2, 14; Lc 13, 9.


c. Não exclui em parte alguma fazer parte de Cristo e a Igreja simplesmente latente, mas já salvífica.

Vários indícios orientam inclusive neste sentido. Assim por exemplo, as palavras de Cristo a propósito de Abrãao, que "viu o seu dia" (Jo 8,56). Ou aquele que transcreve Mc 9,38-40: "Pois quem não é contra nós, é a nosso favor.", palavras que se equilibram de algum modo com "quem não está conosco, esta contra nós". Veja ainda: Jo 1, 9; Mt 2, 1; 8, 10; 15, 28; 25, 34s; 1 Jo 4. 7.


b) A Tradição da Igreja


Alguns Padres tiveram uma posição muito rigorosa, como São Fulgêncio de Ruspe (Século VI):


" Não cabe a menor dúvida de que não somente todos os pagãos, mas também todos os judeus, todos os hereges e cismáticos que morrem fora da Igreja Católica, irão ao fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos"


Mas outros, enfatizam mais coisas e admitem a idéia de uma boa fé, assim Santo Agostinho, que de um modo disperso, distingue entre o que um dia chamará de herege de boa fé ou herege simplesmente material e o herege formal:


" Aquele que escreve, que defende sua opinião, ainda que seja errônea e perversa, sem animosidade pertinaz, sobretudo quando diz sua opinião, não é fruto de sua audaz presunção, mas herança dos progenitores seduzidos e arrastados pelo erro, se busca a verdade escrupulosamente pronto a abraça-la quando conhecê-la, não deve ser classificado entre os hereges." (Epistola 43,1)


Santo Ambrósio havia se manifestado mais explicitamente ainda sobre o imperador Valentiniano II, assassinado antes de haver recebido o batismo que tanto desejava: Ambrósio não acreditava que ele não havia recebido a graça :


" Não haveria, pois, recebido a graça desejada de que ele havia pedido? Evidentemente se o pediu, a teria recebido" (De obitu Valentiniani, 51; PL 16, 1374; Rouët de Journel, 1328).


A partir de São Tomás de Aquino, a distinção entre as diferentes classes de ignorância se tornará clássica: voluntária ou involuntária, vencível ou invencível.


O tema sobre a necessidade da Igreja para a salvação se estabeleceu de novo com os grandes descobrimentos. As discussões entre os teólogos foram muito inflamados.


Após o século XVIII, o "liberalismo" e o indiferentismo religioso provocaram uma viva oposição sobre o tema da salvação na Igreja. As palavras brutais como de Rousseau são muito conhecidas:


" Todo que se atrever a dizer que "fora da Igreja, não existe salvação" deve ser expulso do Estado" (Contrato social, IV, 8).


O moralismo pietista de Kant e "a religião da conciência" influênciaram num sentido identico.


A reação da Igreja tem sido muito clara e significativa:


- Por uma parte, recusa categoricamente todo o indiferentismo, cujo princípio contenha a negação do mistério da salvação da qual ela é servidora. Leia sobre isso na: enciclica Mirari vos de Gregório XVI (Dz 1613 ss), a alocução de Pio IX de 09 de Dezembro de 1854 (Dz. 1646 ss), a encíclica Quanto conficiamur moerore (10 de agosto de 1863; Dz 1677) deste mesmo papa, o Syllabus (Prop. 16 e 17; Dz 1716-1717), etc. Se mantém com firmeza no princípio tradicional: «Fora da Igreja, não há salvação».


- Por outra parte, a condenação aplicada nesta frase não indica jamais quais pessoas. Ainda que o princípio se formule de um modo absoluto nos textos relativos as demais sociedades religiosas, abunda em precisões e em crescentes matrizes quando se trata de textos referêntes a salvação efetiva das pessoas que não estão em contato visível e institucional com a Igreja. Pio IX é o primeiro que introduz explicitamente a consideração da boa fé em sua exposição da doutrina tradicional «fora da Igreja, não há salvação» (Singulari quadam, 9 de Dezembro de 1854, Dz 1646-1647, veja também Quanto conficiamur, 10 de agosto de 1863, Dz l677).Um idêntico espirito encontramos com Leão XIII (Satis cognitum) 17 e com Pio X (E Supremi Apostolatus).


O Concílio Vaticano II, na Constituição Lumem Gentium, enfatiza a aplicação deste princípio as diferentes categorias humanas sobre a base de uma distinção muito mais clara nos diversos casos possíveis: cristãos não católicos, judeus, muçulmanos e adoradores do Deus único e aqueles que buscam em sombras e imagens ao Deus que desconhecem . (Lumem Gentium; 16).


Já a Encíclica Mystici Corporis havia preparado este progresso ao mencionar explicitamente que a "quem por certo deseja ou aspira inconsciêntemente estão ordenados ao corpo mistico" (Dz 3821 e CEDP, t. I. p. 1057), ideia recolhida e prescrita pela carta do Santo Oficio (8 de agosto de 1949) relativa ao assunto Feeney (Dz 3866-3873 [32 ed.]).


c) Conclusão


À luz destes últimos documentos, cabe-nos resumir assim a tradição da Igreja:


1º) É pela fé que " A Igreja Militante é necessária para a Salvação" (Lumem Gentium;14)


2º) "Não poderiam se salvar aqueles homens que, conhecendo que a Igreja Católica foi instituida por Deus através de Jesus Cristo e é necessária a salvação, se negarem a entrar ou perseverar nela (Lumem Gentium;14).


3º) Em razão do vínculo que une Cristo com a Igreja, ninguém pode se salvar é o mesmo que dizer, viver com Cristo sem estar de certo modo em comunicação com a Igreja.


4º) Na aplicação deste princípio às diferentes pessoas, temos que ter em conta as circunstâncias e possibilidade efetivas de cada um. "Por isso para que uma pessoa alcance sua salvação eterna, não se requer que esteja de fato incorporada na Igreja a titulo de membro, mas sim estar unido a ela pelo menos por um desejo ou aspiração." (carta do Santo Oficio ao arcebispo de Boston, 8 de agosto de 1949. DS 3870).


5º) "Inclusive nem sempre é necessário que esta aspiração seja explicita. Em caso de ignorância invencivel, somente uma simples aspiração implícita " (Ibid) ou inconsciente já pode ser suficiente, se traduz como " a disposição de uma vontade que quer conformar-se com a vontade de Deus" (Ibid). Ou dizendo de outra forma, esta aspiração deve expressar realmente a oposição da vida da pessoa, portanto não pode se tratar de uma salvação de segunda categoria. Este desejo deve estar animado pela caridade perfeita, implicando num ato de fé sobrenatural.


Como conceber psicologicamente este desejo implicito? O Concílio Vaticano II fala sobre "aqueles que, ignorando sem culpa ao Evangelho de Cristo e sua Igreja buscam a Deus com um coração sincero e se esforçam, sob a influênca da graça, em cumprir com obras sua vontade mediante ao juizo da consciência, podem alcançar a vida eterna" . E com mais audácia diz: "Inclusive aqueles que sem culpa não chegaram, todavia, a um conhecimento expresso de Deus e se esforçam em aceitar a graça divina, em levar uma vida reta, muito menos eles será negado pela divina Providência , os auxílios necessários para a salvação" (Lumem Gentium, 16; cf. Gaudium et spes, 22, 5).


Todos estes textos advertem insistentemente em dois pontos:


- Faz-se referência a orientação global de uma vida: " É necessário se esforçar em cumprir com obras de sua vontade", "é necessário esforçar-se em levar uma vida reta".


- Tudo isso não pode ser levado adiante e ter um efeito "salvífico" sem estar sob a influência da graça. E sabemos precisamente que, ainda que alguns homens possam dar a impressão que estão distantes - ou porventura de fato estejam - de Deus, Ele em contrapartida não esta longe de ninguém. "Visto que Ele dá a todos a vida, a inspiração e todas as coisas (Atos 17: 25-28) e quer, como Salvador, que todos os homens se salvem (I Tim. 2,5)" (Lumem Gentium t.;16).


3- Consequência: a mediação universal da Igreja e os grau de pertença a Igreja


a) A mediação universal da Igreja


Pela Igreja ser o sacramento universal da salvação no mundo , toda a graça chega através dela e toda graça é feita por ela.


a- Toda graça chega atraves da Igreja: O caminho normal previsto por Cristo para comunicar sua vida, não é somente o canal dos sacramentos, mas que , sendo a Igreja de fato "Jesus Cristo difundido e comunicado", segundo as palavras de Bossuet, toda a participação na vida de Cristo será eclesial, mesmo no caso de seus beneficiários não ter consciência dela. Já que não existem dois tipos de uma mesma vida cristã, supostamente distintas em razão (conhecimento) de pertencer a Igreja ou não.


Realmente mediação se exerce de duas maneiras:


- Em virtude dos sacramentos e da eucaristia em particular. Dentro da economia Salvífica, a Missa e a Cruz são mistérios inseparáveis: " sem a cruz, a missa seria uma cerimônia vazia. Mas sem a missa, a cruz seria uma fonte selada" (Montcheuil).


- Em virtude das orações, preces e sacrifícios oferecidos pela Igreja. Na encíclica Mystici Corporis insiste-se varias vezes no papel maternal que a Igreja desempenha com respeito ao conjunto da humanidade.


b- Toda a graça se faz pela Igreja: É mais certo ainda dizer que toda graça é recebida necessariamente a quem está na Igreja, para que pertença a ela cada vez mais e melhor. Descrevia assim Isaac de Stella "Cristo é um esposo humilde e fiel", tudo o que faz, o faz para sua esposa. Esta fidelidade forma parte de seu mistério " Aonde quer que vá agora, a direita do Pai ou ao fundo das almas, segue sendo sempre o Cristo de sua Igreja e de Pedro, e os primeiros momentos de sua entrada não importando em que coração, aos primeiros sinais de sua graça, que não descansa nunca e em parte alguma, será deste modo os primeiros passos de seu vinda para Igreja"(Mersch).


b) Os graus de pertença a Igreja


A questão da pertença a Igreja não é mais que uma aplicação de tudo que acabamos de dizer. Devemos ter em conta dois grandes princípios:


a- "Estão plenamente incorporados a sociedade da Igreja, quem possuindo o Espirito de Cristo, aceita integramente sua consituição e todos os meios de salvação estabelecidas por ela e em seu corpo visível estão unidos com Cristo, no qual rege por meio do soberano pontífice e os bispos, pelo vinculo da profissão da fé, dos sacramentos, do governo e comunhão eclesiástica" .(Lumem Gentium 14). O mesmo documentos acrescenta a continuação:


- Esta "incorporação" a Igreja não assegura salvação a quem, não perseverando na caridade, permanece no seio da Igreja somente no corpo e não em coração;


- Esta situação sobrenatural dos filhos da Igreja "deve se atribuir não a seus meritos, mas a uma graça singular de Cristo"


também acrescenta: "Os catecúmenos que movidos pelo Espirito Santo, solicitam com expressa vontade serem incorporados a Igreja, pelo mesmo desejo ja estão vinculados a Mãe Igreja que os abraça com amor e solicitude como seus" (Lumem Gentium 14).


b- Ainda sem estar plenamente incorporados a Igreja, é possivel estar unidos a ela, e neste sentido, pertencer a ela de algum modo. O Concilio Vaticano II fala explicitamente de um vinculo pelo qual estão unidos a Igreja todos aqueles que ainda sem estar plenamente incorporados, pertencem a ela de algum modo (L.G., 15-16; Decreto sobre o ecumenismo, 3 e 4).


Existe pois uma pertença num sentido amplo (nesta ultima é preciso estabelecer uma distinção entre aqueles que admitem o Evangelho e "se honram com o belo nome de cristãos", alguns dos quais estão unidos a Igreja por vínculos sacramentais muito fortes -c. L.G.15 - e aqueles outros que não havendo recebido o Evangelho, estão simplesmente "ordenados ao povo de Deus"- ibid; 16-).


Tal é esta razão que, para melhor definir e caracterizar estes diferentes casos, alguns teologos procedem enumerando em três categorias:


- A incorporação plena ( pertença num sentido forte ), incorporação que dispõe em três condições classicas e resumidas pelo Concilio ( profissão de fé cristã, vida sacramental, comunhão com a hierarquia da Igreja);


- Uma pertença num sentido amplo mas incompleta, no caso de faltar um ou dois dos elementos acima citados;


- Um certo vinculo com a Igreja, que me sequer cabe qualificá-lo como pertença, no caso quando não se dá nenhuma das três condições citadas.


Bibliografía:


-P. Faynel, La Iglesia, Herder, Barcelona 1974, pp. 51-68



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